Leitura Reflexiva (página 2)

A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno. Desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho (LDB o Art. 2º, 2011, p. 43).

De acordo com LDB a preparação para o exercício da cidadania, são condições fundamentais de ser cidadão, ou seja, docente de diretos e deveres a partir de uma condição universal. O plano desenvolvimento do educando, isto é, a educação, como uma ação propositada, deve contribuir para que a estrutura psicológica do principiante se desenvolver num andamento harmonioso e progressivo. Esse nível é o cognitivo em evolução, voltada para a assimilação de certos conhecimentos e de certas operações mentais. Essa etapa corresponde à formação consciente de estruturas, ao entendimento de propriedade e de relações fundamentais da realidade e também a qualificação para o trabalho, esta relação educação/trabalho é uma necessidade socialmente produtividade elemento gerador de dinâmica escolar, onde o estudante é excitado, pelo conjunto de agentes da sala de aula. Este embasamento de todo o processo de realização pessoal e em grupo. (art.2º 2004, p 47 e 48).

1. 2 A INTERAÇÃO ENTRE O LEITOR E CONTEXTO.

Na busca de resposta, o homem começou questionar, tudo em sua volta. Assim começou investigação das suas origens e o os princípios em um todo do conhecimento de sua existência.  Então desenvolveu os hábitos de ler, refletir e pensar de forma racional, nas questões mais importantes de sua realidade e também para obter-se conhecimento, sabedoria em volto delas. Desta forma desenvolveu uma postura crítica da realidade. O Referido autor descreve que "o processo que envolvia uma compreensão critica do ato de ler, que não se esgota na decodificação pura da palavra escrita ou da linguagem escrita, mas que se antecipa e se alonga na inteligência do mundo". (Freire. 2005 p.11).

Dessa maneira descrevendo esse processo de reflexões, onde esse valor é muito importante para essa ação de interpretar, o qual provocar sempre na percepção crítica. Os atos do desenvolvimento na reprodução, onde esteve oculto no texto, por isso manifestar-se concretizando na consciência do leitor. No entanto é preciso nortear com clareza a concepção dos docentes para uma arte reflexiva, valorizando os conhecimentos adquiridos na experiência. Para estimular essas a ideias organizadoras para trabalhar em equipe, os quais possam forma grupos de estudos de leitura, buscando o treinamento crítico no texto, e também aprender a sua significação mais profunda. Essa relação dinâmica entre a leitura da palavra e a leitura da realidade é fundamental para saber comparar as diferenças do mundo real e do ficcional.  Então a melhor forma de despertar esse prazer pela leitura será concretizar o habito ler, desta forma tem que apresentar texto interessante e o leitor aceitar o desafio implícito como meio de obter uma recompensa satisfatória.

Aprender a ler, a escrever, alfabetizar-se é, antes de mais nada, aprender a ler o mundo, compreender o seu contexto, não numa manipulação  mecânica de palavras mas numa relação dinâmica que vincula linguagem e realidade. A compreensão do texto a ser alcançada por sua leitura crítica implica a percepção das relações entre o texto e o contexto (Paulo Freire, 2005, p. 08 e 11).

Deste modo, não bastar para compreensão dá palavras para isso ocorrer. É preciso avaliar o significado do conjunto dos símbolos e descobrir os sentidos que o autor deixa na narração do texto onde são representada uma extensão da abrangência social. Porém é necessário interpretar o sentido e os significados dos vocábulos para pode iniciar esse processo de interação entre o texto, leitor e autor. Mas, porém para desenvolver esse procedimento de envolvimento com o texto para acontecer à compreensão crítica no momento desta ação, ou seja, a decodificação das palavras escrita ou da linguagem oral.

Primeiro momento de libertação do texto literário da gramatiquice aguda coincidiu com a adesão a uma espécie de modelo simplificado de na análise literária: (Lajolo, 1994, p.70)

Os gêneros literários são de grande importância para problematizar, questionar, refletir, conceituar em debate entre os alunos na sala de aula. Inicia o processo de relação entre leitor e autor, identificando as idéias centrais da obra, ideologia e também o corpo que compõem o texto, tais como: protagonista, antagonista, secundária, o tempo, espaço, enredo e narrativo. Pensar ainda não é o bastante sobre algumas questões fundamentais que podem ser discutidas, mas, contudo é um conceituar a motivação e sugerir identificação com uma ou outra figura dramática dos textos que aborda em sala de aula.

Voltar para a primeira página deste artigo