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Pedagogia hospitalar: refletindo sobre o papel do professor junto à criança hospitalizada (página 6)
5. RESULTADOS
Com este estudo foi possível conceituar sobre a Classe hospitalar, bem como pesquisar sobre as características específicas do profissional da educação dentro dos hospitais nas Classes e Brinquedotecas Hospitalares. Além do mais, foi possível explicitar algumas estratégias pedagógicas possíveis de serem realizadas na prática docente com as crianças e jovens hospitalizados nestes espaços.
Como fruto deste trabalho podemos compreender que é fundamental a pratica do profissional da educação no ambiente hospitalar, conforme Viegas (2008 p.49-51) este não se limita somente no apoio educacional as crianças hospitalizadas, seu trabalho vai além visto que seu publico se encontra fisicamente debilitado emocionalmente abalado e com medos e ansiedade podendo gerar alguns transtornos pós alta, requerendo um trabalho educacional transformador e humanizador em que o pedagogo dê atenção especial ao aluno e, de acordo com Fonseca (2008, p. 29) o profissional da educação necessita tomar conhecimento sobre a doença que aflige seu aluno e o processo de tratamento em que este é submetido.
Percebemos que a ação pedagógica favorece diversos benefícios ao aluno/paciente, pois este continua o seu desenvolvimento integral por meio de um acompanhamento educacional especializado, direito que é assegurado na Lei de Diretrizes e Bases LDB - Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, Art. 3º, e deve ser garantido pela família e pelo Estado. Notamos que esta ação pedagógica, ao mesmo tempo, pode proporcionar a sociabilidade desta criança com outras, diminuindo o vácuo gerado pelo ambiente hospitalar e o processo de tratamento evasivo em que ele esta sendo submetido. Podendo assim, favorecer o equilíbrio emocional, social, motor e cognitivo e diminuir os traumas gerados pelo tratamento/ou internação.
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ao desenvolver a pesquisa ampliamos nossa compreensão sobre as características necessárias para o profissional educador que deseja atuar dentro do hospital, e também compreendemos como se deve ser a pratica pedagógica do professor dentro de uma brinquedoteca hospitalar, analisamos por meio de revisão bibliográfica a experiência de uma pedagoga com a divisão em cantinhos por faixa etária, um trabalho bem desenvolvido que pode proporcionar bons resultados.
Aprendemos que o trabalho educacional dentro das classes hospitalares, apesar de ter o objetivo de dar continuidade ao ensino regular, possui suas especificidades e particularidades, por isso compreendemos que deve ser um trabalho humanizador em que o profissional da educação deve respeitar os limites, o estado de dor e sofrimento de seu aluno e também proporcionar atividades motivadoras lúdicas e criativas que façam uma ponte entre este aluno/paciente, a escola, num trabalho articulado entre os profissionais de saúde, educação e familiares.
Consideramos que os objetivos proposto para o estudo desse artigo foram alcançados visto que discutimos sobre a história da classe hospitalar, seu surgimento no Brasil, sua função inicial e o que se espera atualmente no trabalho dentro desse ambiente educacional, haja vista, que este é um direito registrado no estatuto da criança e do adolescente hospitalizado conforme citado no artigo (Brasil, 1995, p.1).
Por meio da analise dos documentos pesquisados extraímos boas estratégias para o atendimento pedagógico dentro da brinquedoteca e da classe hospitalar, essas ideias podem ser utilizadas para o atendimento de crianças e adolescentes hospitalizados.
Com este estudo, foi possível observarmos que o atendimento pedagógico hospitalar possibilita o desenvolvimento emocional, social, motor e cognitivo das crianças/adolescentes hospitalizados contribuindo para a melhora da autoestima do paciente, amenizando o medo e a angústia causados pelo tratamento e/ou internação. Além disso, entendemos que o trabalho pedagógico dentro do hospital facilita o ingresso e/ou a continuidade da vida escolar dos pacientes dentro do hospital e consequentemente, sua inserção ou retorno ao ensino regular com menos perdas após sua alta, diminuindo os índices de evasão escolar, afirmando que a atuação do educador dentro do hospital trás benefícios aos pacientes.
Desde já reconhecemos que a função do pedagogo hospitalar não se limita no atendimento à criança hospitalizada, sendo sua função mais abrangente, por isso sabemos que será necessária a constante pesquisa e formação contínua do profissional que atuar nesta área.
Com este estudo foi possível conceituar sobre a Classe hospitalar, bem como pesquisar sobre as características específicas do profissional da educação dentro dos hospitais nas Classes e Brinquedotecas Hospitalares. Além do mais, foi possível explicitar algumas estratégias pedagógicas possíveis de serem realizadas na prática docente com as crianças e jovens hospitalizados nestes espaços.
Como fruto deste trabalho podemos compreender que é fundamental a pratica do profissional da educação no ambiente hospitalar, conforme Viegas (2008 p.49-51) este não se limita somente no apoio educacional as crianças hospitalizadas, seu trabalho vai além visto que seu publico se encontra fisicamente debilitado emocionalmente abalado e com medos e ansiedade podendo gerar alguns transtornos pós alta, requerendo um trabalho educacional transformador e humanizador em que o pedagogo dê atenção especial ao aluno e, de acordo com Fonseca (2008, p. 29) o profissional da educação necessita tomar conhecimento sobre a doença que aflige seu aluno e o processo de tratamento em que este é submetido.
Percebemos que a ação pedagógica favorece diversos benefícios ao aluno/paciente, pois este continua o seu desenvolvimento integral por meio de um acompanhamento educacional especializado, direito que é assegurado na Lei de Diretrizes e Bases LDB - Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, Art. 3º, e deve ser garantido pela família e pelo Estado. Notamos que esta ação pedagógica, ao mesmo tempo, pode proporcionar a sociabilidade desta criança com outras, diminuindo o vácuo gerado pelo ambiente hospitalar e o processo de tratamento evasivo em que ele esta sendo submetido. Podendo assim, favorecer o equilíbrio emocional, social, motor e cognitivo e diminuir os traumas gerados pelo tratamento/ou internação.
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ao desenvolver a pesquisa ampliamos nossa compreensão sobre as características necessárias para o profissional educador que deseja atuar dentro do hospital, e também compreendemos como se deve ser a pratica pedagógica do professor dentro de uma brinquedoteca hospitalar, analisamos por meio de revisão bibliográfica a experiência de uma pedagoga com a divisão em cantinhos por faixa etária, um trabalho bem desenvolvido que pode proporcionar bons resultados.
Aprendemos que o trabalho educacional dentro das classes hospitalares, apesar de ter o objetivo de dar continuidade ao ensino regular, possui suas especificidades e particularidades, por isso compreendemos que deve ser um trabalho humanizador em que o profissional da educação deve respeitar os limites, o estado de dor e sofrimento de seu aluno e também proporcionar atividades motivadoras lúdicas e criativas que façam uma ponte entre este aluno/paciente, a escola, num trabalho articulado entre os profissionais de saúde, educação e familiares.
Consideramos que os objetivos proposto para o estudo desse artigo foram alcançados visto que discutimos sobre a história da classe hospitalar, seu surgimento no Brasil, sua função inicial e o que se espera atualmente no trabalho dentro desse ambiente educacional, haja vista, que este é um direito registrado no estatuto da criança e do adolescente hospitalizado conforme citado no artigo (Brasil, 1995, p.1).
Por meio da analise dos documentos pesquisados extraímos boas estratégias para o atendimento pedagógico dentro da brinquedoteca e da classe hospitalar, essas ideias podem ser utilizadas para o atendimento de crianças e adolescentes hospitalizados.
Com este estudo, foi possível observarmos que o atendimento pedagógico hospitalar possibilita o desenvolvimento emocional, social, motor e cognitivo das crianças/adolescentes hospitalizados contribuindo para a melhora da autoestima do paciente, amenizando o medo e a angústia causados pelo tratamento e/ou internação. Além disso, entendemos que o trabalho pedagógico dentro do hospital facilita o ingresso e/ou a continuidade da vida escolar dos pacientes dentro do hospital e consequentemente, sua inserção ou retorno ao ensino regular com menos perdas após sua alta, diminuindo os índices de evasão escolar, afirmando que a atuação do educador dentro do hospital trás benefícios aos pacientes.
Desde já reconhecemos que a função do pedagogo hospitalar não se limita no atendimento à criança hospitalizada, sendo sua função mais abrangente, por isso sabemos que será necessária a constante pesquisa e formação contínua do profissional que atuar nesta área.
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Como referenciar: "Pedagogia hospitalar: refletindo sobre o papel do professor junto à criança hospitalizada " em Só Pedagogia. Virtuous Tecnologia da Informação, 2008-2025. Consultado em 18/10/2025 às 09:56. Disponível na Internet em http://www.pedagogia.com.br/artigos/pedagogia_hospitalar_refletindo/?pagina=5