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A Empresa e a Escola Integradas para uma Sociedade Mais Justa e Competitiva (página 5)
CONCLUSÃO
Independente de posições ideológicas sobre o papel do Estado, se de um ?ator social? (preponderante e que chega ao papel de empresário), ou de um facilitador de condições estáveis e estimuladoras de empreendedorismo e investimentos privados, em todas as áreas, incluindo as de caráter mais social (como saúde e educação), a necessidade de uma educação básica, de qualidade e de acesso universal, é algo que une estas pessoas em torno de um único ideal: uma sociedade mais justa e igualitária.
Mesmo sob posições extremadas certamente existem inúmeras possibilidades de se construir um Projeto Nacional que faça da educação prioridade na transformação da vida de pessoas e do Brasil, personagem central na competitividade do cenário internacional. Mas, não há como conceber a ascensão social dos mais desfavorecidos, eliminação da pobreza, fome e miséria absoluta de um povo ignorante que, ao mesmo tempo passa a ser consumidor de melhores alimentos e eletroeletrônicos, mas está inserido em Instituições Educacionais que o aprisiona na ignorância, miséria, exclusão social e, por conseguinte, na dependência de um governo ineficiente e corrupto - corrupção de seu direito a um ensino de qualidade - seja qual for o partido político, poder ou ideologia predominante (de esquerda, centro ou de direita).
A única forma de ascensão social verdadeira se faz pela educação. E o presente artigo, mostrou que enquanto o Brasil não tiver um projeto nacional que revolucione o sistema de educação, seu status é o da condenação à miséria intelectual e econômica.
Mas, não obstante, este Projeto Nacional não pode ser concebido de forma desarticulada de um projeto de crescimento econômico sustentável. Inovação, Ciência e Tecnologia constituem a base de um crescimento econômico sustentável e de uma sociedade mais competitiva na era atual: a era do conhecimento.
É preciso identificar, priorizar, articular e criar uma visão compartilhada na sociedade das áreas supracitadas que seja mais promissora ao Brasil neste momento. E, ainda, é preciso que o governo seja o catalizador da energia e da vontade da sociedade que clama por caminhar nesta direção, através de políticas públicas que estimulem e garantam estabilidade a esta visão de longo prazo.
Com presente artigo não se pretende, de imediato, apresentar a visão utópica de um Governo único e o maior investidor direto em todas as áreas. Apenas a ciência de que é preciso, urgente e necessário que a iniciativa privada (de base nacional ou internacional), tenha condições, capacidade e compromisso de investir no Brasil.
Concluir este artigo é estar certo de que mudanças podem (e devem) ocorrer; recursos o Brasil possui, mas, para que qualquer Plano de Ação, com foco na Educação de Qualidade tenha vida e sobrevida, além das ideias é urgente a eliminação de um fator impeditivo, neste caminho: o "problema de atitude" intrínseco a cada agente social. Desta forma:
Governos: deixem de pensar que são os únicos que sabem, conhecem e podem mudar a realidade social deste país e passem a ser articuladores e facilitadores para que outros agentes sociais contribuam e atuem de forma mais decisiva.
Os empreendedores ou a iniciativa privada: deixem de pensar no curtíssimo prazo e passem a investir em pesquisa e desenvolvimento que resultem na maior competitividade, agregando maior valor aos produtos brasileiros.
Cada cidadão faça sua parte. Estude e trabalhe arduamente. Não se constrói nada sem muito trabalho e esforço individual. A cultura da dependência do poder público, a cultura do "levar vantagem em tudo" - estas devem acabar. O que deve prevalecer é a cultura do dar mais valor ao esforço e trabalho individual em prol do coletivo, da comunidade em que se está inserido e da cidadania.
Ninguém muda ninguém; ninguém muda sozinho; nós mudamos nos encontros.
Roberto Crema
Independente de posições ideológicas sobre o papel do Estado, se de um ?ator social? (preponderante e que chega ao papel de empresário), ou de um facilitador de condições estáveis e estimuladoras de empreendedorismo e investimentos privados, em todas as áreas, incluindo as de caráter mais social (como saúde e educação), a necessidade de uma educação básica, de qualidade e de acesso universal, é algo que une estas pessoas em torno de um único ideal: uma sociedade mais justa e igualitária.
Mesmo sob posições extremadas certamente existem inúmeras possibilidades de se construir um Projeto Nacional que faça da educação prioridade na transformação da vida de pessoas e do Brasil, personagem central na competitividade do cenário internacional. Mas, não há como conceber a ascensão social dos mais desfavorecidos, eliminação da pobreza, fome e miséria absoluta de um povo ignorante que, ao mesmo tempo passa a ser consumidor de melhores alimentos e eletroeletrônicos, mas está inserido em Instituições Educacionais que o aprisiona na ignorância, miséria, exclusão social e, por conseguinte, na dependência de um governo ineficiente e corrupto - corrupção de seu direito a um ensino de qualidade - seja qual for o partido político, poder ou ideologia predominante (de esquerda, centro ou de direita).
A única forma de ascensão social verdadeira se faz pela educação. E o presente artigo, mostrou que enquanto o Brasil não tiver um projeto nacional que revolucione o sistema de educação, seu status é o da condenação à miséria intelectual e econômica.
Mas, não obstante, este Projeto Nacional não pode ser concebido de forma desarticulada de um projeto de crescimento econômico sustentável. Inovação, Ciência e Tecnologia constituem a base de um crescimento econômico sustentável e de uma sociedade mais competitiva na era atual: a era do conhecimento.
É preciso identificar, priorizar, articular e criar uma visão compartilhada na sociedade das áreas supracitadas que seja mais promissora ao Brasil neste momento. E, ainda, é preciso que o governo seja o catalizador da energia e da vontade da sociedade que clama por caminhar nesta direção, através de políticas públicas que estimulem e garantam estabilidade a esta visão de longo prazo.
Com presente artigo não se pretende, de imediato, apresentar a visão utópica de um Governo único e o maior investidor direto em todas as áreas. Apenas a ciência de que é preciso, urgente e necessário que a iniciativa privada (de base nacional ou internacional), tenha condições, capacidade e compromisso de investir no Brasil.
Concluir este artigo é estar certo de que mudanças podem (e devem) ocorrer; recursos o Brasil possui, mas, para que qualquer Plano de Ação, com foco na Educação de Qualidade tenha vida e sobrevida, além das ideias é urgente a eliminação de um fator impeditivo, neste caminho: o "problema de atitude" intrínseco a cada agente social. Desta forma:
Governos: deixem de pensar que são os únicos que sabem, conhecem e podem mudar a realidade social deste país e passem a ser articuladores e facilitadores para que outros agentes sociais contribuam e atuem de forma mais decisiva.
Os empreendedores ou a iniciativa privada: deixem de pensar no curtíssimo prazo e passem a investir em pesquisa e desenvolvimento que resultem na maior competitividade, agregando maior valor aos produtos brasileiros.
Cada cidadão faça sua parte. Estude e trabalhe arduamente. Não se constrói nada sem muito trabalho e esforço individual. A cultura da dependência do poder público, a cultura do "levar vantagem em tudo" - estas devem acabar. O que deve prevalecer é a cultura do dar mais valor ao esforço e trabalho individual em prol do coletivo, da comunidade em que se está inserido e da cidadania.
Ninguém muda ninguém; ninguém muda sozinho; nós mudamos nos encontros.
Roberto Crema
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Como referenciar: "A Empresa e a Escola Integradas para uma Sociedade Mais Justa e Competitiva" em Só Pedagogia. Virtuous Tecnologia da Informação, 2008-2025. Consultado em 18/10/2025 às 09:51. Disponível na Internet em http://www.pedagogia.com.br/artigos/a_empresa_e_a_escola/?pagina=4